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Porto Velho, RO - O processo da licitação do Maracanã andou no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE/RJ), logo após o governador Cláudio Castro ir as redes sociais se pronunciar sobre uma reunião que teve com os dirigentes da 777 Partenrs e representantes do Vasco, em dezembro. Ele desmentiu a informação de que não poderia garantir a lisura do processo licitatório.
No vídeo, ele se referiu ao grupo americano como “tal 777” e manifestou a sua preferência de que o estádio seja gerido por clubes de futebol.
Na segunda-feira, dia seguinte a postagem do vídeo — e durante o recesso do TCE, que acabou apenas nesta quarta-feira —, Márcio Pacheco deu encaminhamento no processo. Ele foi ao gabinete da presidência, que posteriormente o enviou ao ouvidor do tribunal, Christiano Ghuerren.
Relembrando: a licitação foi suspensa em outubro pelo TCE/RJ, um dia antes da abertura dos envelopes com as propostas, sob a suspeita de irregularidades no edital. O processo estava parado desde o dia 13 de janeiro, quando saiu do gabinete do procurador de contas e foi para o do relator do caso, conselheiro Márcio Pacheco.
A reclamação de Claúdio Castro aconteceu dois dias após o colunista Lauro Jardim publicar uma nota em que afirmou que durante o encontro o governador não pode dar garantias sobre a licitude do processo licitatório. O governador negou a frase e disse que se referiu ao dia da publicação do edital.
Fonte: O GLOBO
Na segunda-feira, dia seguinte a postagem do vídeo — e durante o recesso do TCE, que acabou apenas nesta quarta-feira —, Márcio Pacheco deu encaminhamento no processo. Ele foi ao gabinete da presidência, que posteriormente o enviou ao ouvidor do tribunal, Christiano Ghuerren.
Relembrando: a licitação foi suspensa em outubro pelo TCE/RJ, um dia antes da abertura dos envelopes com as propostas, sob a suspeita de irregularidades no edital. O processo estava parado desde o dia 13 de janeiro, quando saiu do gabinete do procurador de contas e foi para o do relator do caso, conselheiro Márcio Pacheco.
A reclamação de Claúdio Castro aconteceu dois dias após o colunista Lauro Jardim publicar uma nota em que afirmou que durante o encontro o governador não pode dar garantias sobre a licitude do processo licitatório. O governador negou a frase e disse que se referiu ao dia da publicação do edital.
Fonte: O GLOBO
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