
Inês Moreira da Costa é doutora em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí- Univali, mestre em Poder Judiciário pela Fundação Getúlio Vargas, possui MBA em Poder Judiciário pela Fundação Getúlio Vargas e pós-graduação em Direito Civil e em Direito Processual Civil.
Juíza titular da 1ª Vara de Fazenda Pública de Porto Velho, atuária como auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça no biênio 2022-2023. Também é membro do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos do TJRO e integra o Comitê de redação científica do Centro de Pesquisas e Publicações Acadêmicas da Escola da Magistratura do Estado de Rondônia - Emeron. Professora de pós-graduação de Emeron e juíza formadora da Escola Nacional de Formação de Magistrados – Enfam.
Coordenação de publicação de obras jurídicas. Tem artigos publicados em revistas brasileiras e internacionais. Autor do projeto de inovação LexIA, de automação de rotinas processuais, desenvolvido perante o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia. Venceu a primeira edição do prêmio Juízo Verde do Conselho Nacional de Justiça.
Concorreram também as juízas Tânia Mara Guirro, Úrsula Gonçalves Theodoro de Faria Souza e Sandra Aparecida Silvestre de Frias Torres.
Resolução do CNJ
Em sessão histórica e unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, em setembro de 2024, uma política de resolução de alternância de gênero para vagas na segunda instância. A resolução estabelece que os tribunais do país adotem a alternância entre listas exclusivas para candidaturas e listas mistas tradicionais nas promoções por merecimento, com o objetivo de mitigar a sub-representação feminina em segunda instância.
Assessoria de Comunicação Institucional
Fonte: TJRO
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