![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7juUV_jgc4Y891iWbKPpv4GJGrTD2Vy9dAKUnVQpmtezXy4tnW5OgBogtCHXA8wl1jnaYsd8T1IFoSSqN_MmcgAR5oGQeWMsmkBPk7eFckGJFX2qvTSprOXI10hg97W4yWq-2H67ppZLlSslgE_wz4mok-ib0Uvhm-sWN_AEE89rFx4YeUdYdLBSs1g/s16000/alckmin-abdib-mcamgo-abr-120420231818-12.webp)
O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que os fatos revelados pela operação da Polícia Federal que prendeu assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira exigem investigação. O ex-presidente foi alvo de operação que apura suspeita de fraude em dados do Ministério da Saúde.
— O que precisa ter é investigação. O que a sociedade espera? Investigação. O importante é que haja investigação e que as coisas sejam esclarecidas — disse Alckmin na manhã desta quarta-feira no Palácio do Planalto.
Além das prisões, a operação da Polícia Federal fez busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em um condomínio de Brasília, no bairro do Jardim Botânico. O ex-presidente estava na residência no momento das buscas.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa foi preso na ação que apura atuação de um grupo que teria inserido dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Além de Cid, a operação prendeu mais cinco outras pessoas: o secretário municipal do Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha, o policial militar que atuou na segurança presidencial, Max Guilherme, o militar do Exército e também segurança pessoal de Bolsonaro, Sérgio Cordeiro, o sargento do Exército Luis Marcos dos Reis e o candidato a deputado estadual Ailton Barros (PL).
Fonte: O GLOBO
Fonte: O GLOBO
0 Comentários