A Operação “Ouro de Areia” revelou fraudes e desvios de recursos públicos em cargas fantasmas e empréstimos consignados entre 2013 e 2025. - Foto: Marcelo Gladson - Sitero24hs
O que foi feito
As investigações revelaram a existência de um sistema de contratação de funcionários fantasmas, desvios de recursos por meio de “rachadinhas” e fraudes em empréstimos consignados. O grupo seria composto por assessores técnicos e pelo gerente de gestão de pessoas e folha de pagamento da Alero.
Crimes e punições
O MPRO atribui aos denunciados os crimes de peculato-desvio (artigo 312 do Código Penal) e estelionato (artigo 171, caput, e § 2º-A do Código Penal). Além das penas de prisão, o Ministério Público pediu que os réus fossem condenados a indenizar os prejuízos materiais e morais causados tanto à vítima física quanto ao Banco do Brasil, que foram afetados pelas fraudes. Também foi necessária a perda das cargas públicas dos investigados, devido ao abuso de poder e à violação dos deveres funcionais.
Próximos passos
Com o oferecimento da denúncia, o caso entra agora na fase judicial. Os acusados serão notificados para apresentar resposta preliminar, seguida da análise sobre a coleta da denúncia e da abertura do prazo de defesa. A partir daí, o processo segue para a fase de instrução e julgamento.
Compromisso institucional
Em nota, o MPRO reafirmou seu compromisso com a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e de indivíduos indisponíveis, destacando que continuará operando com rigor contra práticas de corrupção e desvio de recursos públicos em Rondônia.
Em nota, o MPRO reafirmou seu compromisso com a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e de indivíduos indisponíveis, destacando que continuará operando com rigor contra práticas de corrupção e desvio de recursos públicos em Rondônia.
0 Comentários