Gilmar de Sousa Castro e Lindalva — Foto: reprodução

Porto Velho, RO - O sargento Gilmar de Sousa Castro está sendo julgado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima) e ocultação de cadáver — acusações muito graves que, se confirmadas, podem resultar em pena elevada.

A fala da promotora de Justiça, Joice Gushy, indica que o Ministério Público possui provas contundentes que contradizem a versão da defesa, e a menção a um histórico de violência doméstica reforça o padrão de comportamento abusivo.

Por outro lado, a defesa tenta sustentar a narrativa de “acidente”, algo comum em julgamentos desse tipo, quando o réu busca atenuar a pena ou desclassificar o crime de feminicídio para homicídio culposo (sem intenção).

A fala da filha, Jaqueline Araújo, é particularmente comovente — mostra o impacto humano e emocional dessas tragédias, que vão muito além do ato violento em si. Ela expressa não apenas dor, mas também a sensação de injustiça e desumanidade por não ter podido sequer se despedir da mãe.

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