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— Temos vínculos muito fortes, que superam as alianças político-militares da época da Guerra Fria e são muito estáveis — disse ele em declaração transmitida pela televisão russa.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, Putin destacou a troca de informações entre os países e as manobras conjuntas no Extremo Oriente e na Europa durante a visita de Li — a primeira de um ministro da Defesa chinês desde que a guerra na Ucrânia teve início, em fevereiro de 2022.
Pequim se tornou um dos principais apoiadores da Rússia em meio a ofensiva à Ucrânia. A visita do ministro da Defesa chinês ocorre pouco depois da viagem do presidente da China, Xi Jinping, a Moscou em março. Na época, Putin sinalizou que o país estava pronto para discutir a proposta de pacificação de Pequim, mas nenhum avanço nesse sentido foi feito até o momento. ]
Li deverá também se encontrar com o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, e visitará instituições militares do país como parte da agenda na viagem, afirmou a televisão chinesa na sexta-feira.
Os EUA advertiram a China contra o fornecimento de armas e equipamentos letais a Moscou. Segundo o secretário de Estado americano, Antony Blinken, Pequim teria autorizado empresas chinesas a fornecerem à Rússia apoio não letal e de "dupla utilização" para a guerra, como drones, o que o governo chinês nega. Segundo a Chine, o país nunca vende armas às partes envolvidas num conflito. (Com Bloomberg e AFP)
Fonte: O GLOBO
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