
Em quase um mês de Flamengo, tudo indica que Vítor Pereira já se encaixou melhor no trabalho desenvolvido pelo clube depois de um ano de decepção no futebol brasileiro à frente do Corinthians.
Com um estilo parecido com o de outro português, Jorge Jesus, o novo comandante se preocupou em chegar devagar, conhecer a estrutura e o ambiente dos jogadores, e aos poucos implementar as suas ideias.
De temperamento mais explosivo, embora bem menos espalhafatoso, cobra muito de todos nas atividades, só que não mais de forma pública e individualizada, como aconteceu no clube paulista. Tudo fica dentro da privacidade do Ninho do Urubu. Lá também há troca constante com profissionais do Flamengo, que entendem que o trabalho está no início, mas emite bons sinais.
De temperamento mais explosivo, embora bem menos espalhafatoso, cobra muito de todos nas atividades, só que não mais de forma pública e individualizada, como aconteceu no clube paulista. Tudo fica dentro da privacidade do Ninho do Urubu. Lá também há troca constante com profissionais do Flamengo, que entendem que o trabalho está no início, mas emite bons sinais.
Há troca de ideias e aprendizado de ambas as partes, e o entrosamento com as lideranças dos setores começa a se estabelecer para que todos falem a mesma língua e haja entrosamento.
O perfil ambicioso e com personalidade forte agradou a um vestiário que pensa de forma parecida e tem atletas de peso e com história no clube. O técnico tem se preocupado em elogiar o espírito de grupo do elenco, mas ainda se adapta a alguns costumes locais dos atletas. Recentemente, pediu para que a oração antes do jogo fosse entoada mais devagar.
Para se aproximar mais rapidamente, Pereira fez ajustes em sua comissão técnica e acatou a chegada de profissionais com experiência. O principal deles é Mário Monteiro, preparador físico que trabalhou com Jorge Jesus no Flamengo, e caiu nas graças dos jogadores e da diretoria. Veio com VP também Rui Quintas, auxiliar com um jeito mais tranquilo no trato, motivador e trabalhador ao mesmo tempo.
O perfil ambicioso e com personalidade forte agradou a um vestiário que pensa de forma parecida e tem atletas de peso e com história no clube. O técnico tem se preocupado em elogiar o espírito de grupo do elenco, mas ainda se adapta a alguns costumes locais dos atletas. Recentemente, pediu para que a oração antes do jogo fosse entoada mais devagar.
Para se aproximar mais rapidamente, Pereira fez ajustes em sua comissão técnica e acatou a chegada de profissionais com experiência. O principal deles é Mário Monteiro, preparador físico que trabalhou com Jorge Jesus no Flamengo, e caiu nas graças dos jogadores e da diretoria. Veio com VP também Rui Quintas, auxiliar com um jeito mais tranquilo no trato, motivador e trabalhador ao mesmo tempo.
Quintas foi o adjunto de Pereira no Porto na conquista do bicampeonato português entre 2011 e 2013. Seu último trabalho foi em 2021, no Salgueiros, clube da quarta divisão de Portugal.
Fonte: O GLOBO
Fonte: O GLOBO
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